Educação no Mundo Pós-Pandemia: o que nos esperança?
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Educação no Mundo Pós-Pandemia: o que nos esperança?

Os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não podem ler e escrever, e sim aqueles que não conseguem aprender, desaprender e reaprender”. Esta frase de Alvin Toffler revela boa parte do que nos esperança para o mundo da educação.


Com a “parada mundial” que vivemos, cerca de 1,4 bilhão de estudantes ficaram fora da escola em mais de 156 países (UNICEF), o que nos demanda não só “correr atrás do prejuízo” como pensar em formas viáveis e sustentáveis (sim, porque o mundo não será mais o mesmo) de impulsionar a educação nas mais diferentes escalas e níveis.


Muitos lugares começaram a utilizar tecnologias para não perder o bond da vez. Alguns com certa maestria, outros nem tanto; mas o fato é que a transformação digital nas empresas educacionais está acontecendo, e vai deixar marcas!


Já havia um movimento inclinado para a digitalização desta área, mas com a pandemia isso se acelerou, transformando o ensino em um formato híbrido, remoto ou à distância.


Neste processo, uma dica legal é usar metodologias alternativas e inteligentes, como Design Thinking, Metodologia Scrum ou Método Ágil de gestão de projetos, fazendo o acompanhamento orgânico de todo o processo; aí é que está a diferença!


Gerar valor para o estudante é outro ponto importante, e a melhor forma de se fazer isso é co-construindo conhecimento com ele, testando as soluções rapidamente. Viva o tão famoso MVP (Mínimo Produto Viável) do universo do empreendedorismo!


Soft Skills também nunca são esquecidas neste processo de transformação. Aqui comunicação, resolução de problemas complexos, atenção aos detalhes, pensamento digital e capacidade de adaptação são as peças chave.


E um detalhe super importante! Neste movimento ou todo mundo dá as mãos a não vai dar certo! Em outras palavras, alunos, família, funcionários e professores precisam acompanhar essa roda gigante do futuro da educação, e, na medida do possível, se divertir com ela!


Autoria: Dra. Morjane Armstrong @morjane.ssa

Coordenadora Acadêmica EEGN

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