Crise, desigualdade, fechamento de negócios, surgimento de novos negócios… temas que estão na “boca do povo”! A pandemia apenas lançou luzes fortes sobre questões que já ocorriam, porém de maneira pulverizada, camuflada e, talvez, embaçada.
Quando o olhar da ‘sobrevivência’ dos negócios ganhou uma lente de aumento diante do olhar competitivo da ‘eficiência’, um universo se abriu para novas interpretações. Aqui o salto do crescimento ganhou um impulso chamado prosperidade. Um depende do outro, mas não são, nem de longe, a mesma coisa.
É como se o crescimento fosse os números, e a prosperidade fosse as letras. São diferentes, mas são complementares. O primeiro trataria do “homem econômico racional” , e o segundo do “homem social”. A mistura equilibrada de ambos possibilitaria uma economia saudável, criada, em maior medida, para #PROSPERAR, e não apenas crescer!
O termo “economia donut”, cunhado pela economista britânica Kate Raworth em livro homônimo, “Economia Donut: Sete maneiras de pensar como um economista do século XXI”, lançado em 2017 e traduzido no Brasil pela editora Zahar no ano passado, explora esta “equação equilibrada”.
O clássico docinho em forma de rosca - #MODELODONUT, serve de esquema para mostrar a interligação da economia com questões sociais e ecológicas. Neste modelo, os indicadores sociais e ambientais extrapolariam os econômicos, a exemplo de métricas referentes a estabilidade do clima, saúde dos solos, acesso à água potável, saúde das pessoas, educação, habitação e distribuição de renda etc, trazendo novas perspectivas de desenvolvimento social.
E, “[...] se tudo muda o tempo todo no mundo (música: Lulu Santos)”, porque a gente, enquanto seres incríveis de transformação e de progresso, não poderíamos pensar diferente?! Vamos nessa; a hora é agora!
Autoria:
Dra. Morjane Armstrong
Coordenadora Acadêmica EEGN
@morjane.ssa
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