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Aprender a aprender: o nosso tesouro do futuro

Foto do escritor: Equipe EEGNEquipe EEGN

Informação não nos falta; conhecimento já é mais seleto; aprendizado é raro!


Em um cenário de tantos dados disponíveis, a pergunta que não quer calar é: “[...] qual o real valor do aprendizado? Para que, afinal, serve ter tanto conhecimento?” E isso tem nos cutucado cada vez mais nos ombros, que às vezes ficam pesados com um saco enorme e, ao mesmo tempo, vazio, de leituras e cliques que parecem nunca acabar!


Organização das Nações Unidas para a Educação elucida o conceito de aprendizagem por meio dos quatro pilares da educação apresentados em 1996 pela UNESCO: “aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a conviver” e “aprender a ser”.


O processo de internalização e socialização do novo conhecimento se dá por um ciclo, que, na sua natureza genuína, é contínuo. Você “toma conhecimento” do que existe, aprende a manusear e massagear estas informações, faz elas se tornarem parte do seu dia-dia, e, internaliza e gerencia os resultados do impacto na sua vida, tornando-se parte “viva” de um processo de aprendizagem real.

Essa é uma concepção de educação integral, sobre a qual o desenvolvimento humano se dá por meio de operações – sejam elas concretas, a nível prático; ou abstratas, a nível intelectual – em integração consigo mesmo e suas sensações, seu ambiente e com o outro, com vistas ao progresso individual e social.


“Os quatro pilares” tornaram-se uma diretriz para a Educação do século XXI a nível global, em resposta a questionamentos sobre o futuro do trabalho e o papel do ser humano frente a tantas transformações de base tecnológica.


Ao mesmo tempo, um projeto da OCDE chamado “OECD Future of Education and Skills 2030”, potencializa tal ciclo apresentando quais conhecimentos e competências são necessárias para que pessoas projetem e construam uma vida plena nas sociedades baseadas na economia, na tecnologia e no conhecimento, e como essas competências podem ser desenvolvidas.


Tais competências são consideradas “transformadoras” porque se adaptam e mudam as diversas esferas da vida humana, gerando conhecimento novo e distribuído!


Antecipar, agir e refletir, o AAR Cycle 2030 (ONU) que te ajuda a “aprender a fazer, conviver e ser!” =)


Analise o seu contexto, o seu momento e a sua intenção, e mãos à obra!


Autoria:

Dra. Morjane Armstrong

Coordenadora Acadêmica EEGN

@morjane.ssa



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