Ver, desejar e ter, três verbos que tem sido (muito mais do que conjugados) “consumidos” com tamanha velocidade nos últimos tempos!
Os três, em larga escala, denotam excessos que, num combinado, podem se tornar muito perigosos. “QUERER muito”, decorrente de “VER muito”, dá uma dica sobre o sentimento que cresce velozmente entre a humanidade: a insatisfação. E o TER gera um looping sem fim!
Mas onde tudo isso quer chegar?! Talvez a palavra seja FELICIDADE. E para alguns economistas e pensadores esta palavra poderia ganhar uma dimensão mais ampla, de modo a substituir o PIB (Produto Interno Bruto) por FIB (Felicidade Interna Bruta).
Aqui a jogada é a seguinte: a qualidade de vida das pessoas não é revelada pelo PIB, mas sim pela simples realização de expectativas próprias. O vilão é o stress, que se materializa quimicamente por meio da produção de dopamina, e fisicamente pelo consumo exacerbado.
Nesta jogada, ir de encontro à felicidade PURA é utópico e frustrante, e é aqui que ganha holofote o “sentido das nossas vidas”, ou seja, o motivo pelo qual acordamos todos os dias.
A notícia ruim é que isso é não é um processo simples que brota da noite para o dia; exige esforço e disciplina. A notícia boa é que isso é possível, e virou os “olhinhos de princesa” do mundo dos negócios!
SIM, mundo dos negócios! Nele podemos transpor tal conceito para aquilo que a empreendedora Maria Brasil (@mariabrasil_) chama de MARCA HUMANA, um mergulho profundo e essencial no branding empresarial. Tal conceito se revela em 5 premissas: olhar para as pessoas; walk the talk (cumprir o que expressa e viver o que representa); foco no essencial; construção de relacionamentos sólidos; e compartilhamento de valor.
E enquanto esse futuro não chega, nos resta trabalhar nossos excessos. Então vamos nessa!
Autoria:
Dra. Morjane Armstrong (@morjane.ssa)
Coordenadora Acadêmica EEGN
@Despertou interesse não foi? Então mergulha aqui:
Maria Brasil@mariabrasil_
Essence Branding@essencebranding
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